Por Perry Noble
1. Quando desculpas são feitas para justificar a maneira como as coisas estão, em vez de abraçar a vontade de arregaçar as mangas e resolver o problema.
2. Quando a igreja se contenta em apenas receber as pessoas que vêm até ela ao invés de realmente sair e buscá-las... Em outras palavras, ela perdeu sua paixão pelo evangelismo!
3. O foco da igreja é "construir" uma grande igreja (com a imagem do pastor... e sua esposa... em tudo que é feito) em vez do Reino de Deus.
4. A liderança começa a depender do natural, em vez de depender do sobrenatural.
5. A igreja começa a enxergar o sucesso/fracasso baseado nos parâmetros do mundo, em vez de observar se estão realmente cumprindo a Grande Comissão ou não!
6. Os líderes dentro da igreja deixam de ser treináveis.
7. Há uma perda no sentido de urgência! (O inferno já não é mais um lugar quente, o pecado já não é coisa abominável e a cruz já não é mais importante!)
8. As Escrituras não são mais o centro em todas as decisões feitas!
9. A igreja é reativa ao invés de pró-ativa.
10. As pessoas na igreja perdem de vista a próxima geração e se recusam a financiar no ministério, simplesmente porque não entendem a "nova geração de jovens".
11. O objetivo da igreja é simplesmente manter as coisas como estão... para não balançar o barco e/ou perturbar ninguém... especialmente os “grandes” dizimistas!
12. A igreja não está mais disposta a dar passos de fé, porque isso "pode pôr tudo a perder."
13. A igreja simplesmente não se preocupa com as necessidades óbvias e visíveis que existem na vizinhança, bairro ou cidade.
14. As pessoas aprendem a depender de um único homem para ministrar a todos, em vez de cada um abraçar o seu chamado na obra, permitindo assim que o corpo cuide-se de si mesmo.
15. Quando os líderes e obreiros se recusam a "caminhar mais uma milha" quanto a liderar e servir por olhar para as "inconveniências" que tudo isso pode suscitar.
Fonte: churchleaders.com
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